sábado, 28 de abril de 2012

MAIS UM LINK PARA VOCÊS BAIXAREM O MARAVILHOSO PROJETO DE MICHAEL KISKE, O UNISONIC. CONFIRAM....
http://www.4shared.com/get/EP0cCZII/WOTMUU12.html




Steven Rosen do Ultimate-Guitar.com entrevistou recentemente o guitarrista Michael Wilton do QUEENSRŸCHE. Seguem alguns trechos da conversa.Ultimate-Guitar.com: O "Dedicated To Chaos" foi um álbum com uma sonoridade diferente de outros discos do QUEENSRŸCHE. Ele conseguiu levar a banda a um som mais moderno?
Michael: Você nunca sabe, e é um tiro no escuro. Acho que, como artista, você tem de seguir seu instinto. Se cair no gosto público, é melhor ainda.
Ultimate-Guitar.com: Qual foi a reação ao "Dedicated To Chaos"?
Michael: Ele foi lançado pela Roadrunner Records e fizemos turnê intensamente em 2011. Acontece que o QUEENSRŸCHE tem seu principal corpo de trabalho que são os grandes álbuns e quando você toca ao vivo, você tem de dar ao público as favoridas. Então, com qualquer música dos últimos álbuns, pós 97, você tem de dar uma temperada. Elas se mesclam bem. Mandamos uma música do "Chaos", as pessoas ficam observando, mas então é como, "Olha, funcionou". Certas músicas nos álbuns mais antigos, porque a gente fazia muita turnê na época e as escrevíamos juntos, elas dão certo ao vivo. Antes dos equipamentos modernos, era assim, "Vamos ativar a criatividade e compor juntos". Essas tendem na maior parte a se traduzir muito bem ao vivo. Às vezes você fica excessivamente criativo com os equipamentos e soa bem no computador, mas quando você toca ao vivo, é algo diferente. Você tem de fazer alguns ajustes aqui e ali.
Ultimate-Guitar.com: Você teve um projeto paralelo em 2004 chamado SOULBENDER. Você vai gravar mais com aquela banda?
Michael: Eu planejo fazer isso e nós temos todas as demos para o segundo álbum. O núcleo da banda se desintegrou, então a coisa parou. É uma coisa purista, então tem de ser algo realmente especial e eu não quero fazer por partes. Eu quero que seja uma banda, então algum dia será.
Ultimate-Guitar.com: E o WRATCHET HEAD?
Michael: É uma diversão e é mais rock e progressivo no seu natural e com muita guitarra. Então eu tenho isso. Eu já gravei muita coisa para filmes e televisão e várias mídias diferentes. O Scott Rockenfield «baterista do QUEENSRŸCHE» e eu fizemos um CD chamado "Mosh Pit" que saiu pela Sonoton na Áustria e foi distribuído no mundo todo. Eu toquei em vários programas de TV, desde programas de esportes até de culinária; talvez você ouça um som de fundo com guitarra e bateria ali e provavelmente é o Scott e eu.
Ultimate-Guitar.com: Tanto o SOULBENDER quanto o WRATCHET HEAD foram bandas mais pesadas que o QUEENSRŸCHE. É aí que seu coração realmente está musicalmente?
Michael: Quando você vai crescendo como músico, você começa a desabrochar naquilo que você gosta e na forma que você toca. A forma como isso se desenvolve é percebida de diferentes formas por todos. É realmente estranho. Eu posso fazer um som e tocar blues como um cara dos blues. Eu já toquei com o Lee Oskar do WAR porque ele mora aqui em Seattle. Eu posso fazer isso, mas eu definitivamente gosto é do rock e definitivamente gosto é do hard rock e definitivamente gosto duma área semi-progressiva do rock.
Ultimate-Guitar.com: O QUEENSRŸCHE dá espaço a todos esses estilos?
Michael: O QUEENSRŸCHE, na maior parte, se encaixa nisso tudo. Nós temos umas músicas bem divertidas de se tocar na guitarra. Nosso atual guitarrista, Parker Lundgren, quando estava trabalhando no aprendizado das músicas do "Rage For Order", ele não compreendeu a fundo o quão divertidas e desafiadoras as partes de quitarra são.
Leia a entrevista na íntegra (em inglês) no Ultimate-Guitar.com:
http://www.ultimate-guitar.com/interviews/interviews/queensryche_we_progressed_a...


Fonte: Queensryche: Ultimate-Guitar.com entrevista Michael Wilton - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153417-queensryche.html#ixzz1tMlHc8EA





Essa é uma outra galera antenada no blog do GARAGEM METAL,pessoal de Bacabal no Maranhão gente finíssima que curte o blog e rádio....Valeu galera Rock'n'Roll no sangue .....




UM ABRAÇÃO PARA O HEADBANGER ANIVERSARIANTE MÁRCIO DINIZ, QUE ESTÁ CURTINDO O BLOG E RÁDIO GARAGEM METAL...É ISSO MÁRCIO VALEU A FORÇA...UP THE METAL!!!!!!1

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Mais um disco maravilhoso que eu estou disponibilizando on link para baixar e curtir esse trabalho em carreira solo de André Matos, é o primeiro disco após a sua saída da banda SHAMAN.
http://www.mediafire.com/?jhmmiyzimqk



Em uma entrevista para a Fuse, Chester Bennington falou sobre o novo álbum Living Things e o videoclipe de Burn it Down.Enquanto Chester Bennington, do Linkin Park, e Brandon Boyd, do Incubus, estavam anunciando a sua turnê de verão em parceria, Bennington também falou sobre o novo álbum de sua banda, Living Things, e o videoclipe de Burn It Down.“Parece que há trs ou quatro bandas diferentes, misturadas em uma só“, disse Bennington, sobre Living Things. “A maior parte do álbum tem muita energia. Queríamos compor músicas que seriam divertidas de tocar ao vivo. Continuamos trazendo variações no estilo e de nossas influências musicais no nosso álbum. Temos um processo criativo muito esquizofrênico, há músicas em que eu estou gritando, como se tivesse tentando fazer minha garganta sangrar, e há outras onde estou quase murmurando“.
Ele também disse como foi trabalhar novamente com o produtor Rick Rubin. “Nós trabalhamos muito bem juntos, com o seu tipo de ética no trabalho. Ele diz coisas como ‘O álbum está pronto quando ele está realmente pronto’. Ele nos dá as suas notas, seu ponto de vista e nos deixa fazer, aquilo que realmente queremos fazer. Ele não nos diz o que ele quer que façamos. Ele nos ajuda a alcançar o nosso potencial máximo criativo, sem que a gente acabe fugindo do nosso estilo“.
Bennington também disse que o Living Things irá soar também como o álbum de estreia, Hybrid Theory, diferentemente dos seus dois últimos álbuns. “Em Minutes to Midnight e no A Thousand Suns, qualquer coisa que parecia que poderia ter sido já feita no Hybrid Theory ou no Meteora, nós pensávamos ‘Não, nós já fizemos isso. Vamos ficar longe desse tipo de coisa’. Mas neste álbum, pensamos que poderia ser divertido voltar ao passado e trazer aquilo de volta para nós. Isso é algo em que estávamos de mente aberta. As pessoas irão ouvir elementos do Hybrid Theory, Meteora e Minutes to Midnight, assim como um pouco do material eletrônico do A Thousand Suns“.
Bennington também revelou algumas novidades sobre o videoclipe de Burn it Down, especificamente de que eles utilizaram cerca de 2270 litros de K-Y (sabe… aquele lubrificante) durante as gravações. “O video clipe nos mostra em lugar, com paredes… como se fossem feitas de cabos, pingando coisas nelas. Usamos cerca de 2270 litros de K-Y para isso, pra ter uma ideia. É a banda tocando naquele local. O Joe dirigiu o clipe e sempre coloca ideias legais. Tem ótimos elementos visuais e uma ótima perfomance da banda“.


Fonte: Linkin Park: novo álbum, novo clipe e Rick Rubin - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153382-linkinpark.html#ixzz1tH89UcLZ


Os ícones do rock progressivo, DREAM THEATER, foram honrados com o recebimento de vários prêmios da principal revista de rock japonesa, Burrn!, quando estavam em sua atual turnê pela Ásia. O último álbum da banda, "A Dramatic Turn Of Events", ganhou como "Melhor Álbum" e "Melhor Capa" na enquete de leitores de 2011. Além do álbum ter sido escolhido pelos leitores da Burrn!, Masa Ito, personalidade japonesa do rádio heavy metal, escolheu John Petrucci como "Melhor Guitarrista" e Jordan Rudess como "Melhor Tecladista" na premiação de 2011. O Japão foi um dos 14 países onde o "A Dramatic Turn Of Events" teve estreiou nos Top Ten.A banda — James LaBrie (vocal), John Myung (baixo), John Petrucci (guitarra e vocal), Jordan Rudess (teclado) e Mike Mangini (bateria) — recebeu os prêmios essa semana enquanto estava em turnê no Japão pelo "A Dramatic Turn Of Events", que traz a música indicada ao Grammy "On The Backs Of Angels" (categoria de "Melhor Performance em Hard Rock/Metal"). A turnê asiática começou em 19 de abril em Seul na Coréia, levando o grupo ao Japão, Indonésia, Singapura, Taiwan e Bangkok na Tailândia, onde será concluída em 8 de maio.
"Queremos expresser um obrigado de coração à revista Burrn!, a Masa Ito e a todos nossos fãs na Ásia e no mundo tudo que não só votaram em nós na enquete mas continuam a nos apoiar todos os dias", disse o DREAM THEATER em resposta ao recebimento dos prêmios. "Todos vocês mantém o sonho vivo e por isso somos eternamente gratos".
Em seguida o DREAM THEATER terá sua turnê de verão Norte Americana que partirá em 15 de junho em Rochester, Nova Iorque, e se encerra em 21 de julho, em Chester, Pensilvânia. A turnê inclui paradas no Gibson Amphitheater em Los Angeles e no PNC Bank Arts Center em Holmdel, Nova Jérsei mais duas noites no Paramount Theater em Long Island, Nova Iorque.


Fonte: Dream Theater: recebendo premiação de revista japonesa - 
Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153352-dreamtheater.html#ixzz1tH6wY5h5


The Smiths não irá se reunir. Os recentes boatos que circulavam e prometiam a volta do grupo em uma apresentação com o vocalista Morrissey e o baixista Andy Rourke, foram desmentidas por Johnny Marr e Mike Joyce, ex-membros da banda. Em sua página oficial no Facebook, Marr reiterou que as especulações não passam de boatos e que a banda não se reunirá. “Os rumores da reunião dos Smiths são falsos. Não vai acontecer”, postou o guitarrista.
Já Mike Joyce em entrevista à Beat Wolf Radio afirmou: "Não vai acontecer, pessoal. Seria algo bom. Agora, se vai acontecer sem mim, eu não sei. Se fosse comigo eu saberia, certo?"
A banda esta separada desde 1987 e Apesar da magoa de Morrissey com seus antigos companheiros os fãs ainda têm esperanças de uma reunião.


Fonte: The Smiths: descartada reunião do grupo -

 Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153356-smiths.html#ixzz1tH6VXDSm


Charley Gima, diretor e jornalista da MiG 18 conseguiu esta exclusiva com Aquiles Priester, baterista do Hangar, para falarmos sobre os fatídicos acontecimentos do MOA, Metal open Air, que teve seu cancelamento definitivo anunciado na tarde deste sábado, 21/04. Confira abaixo os principais trechos da entrevista:
1) Aquiles, os fãs do Hangar, do metal nacional e até do metal mundial ficaram pasmos com a desistência do Hangar no festival Metal Open Air, o que de fato ocorreu? O que os produtores do MOA alegaram pra banda?
A situação não é de agora. Quando você acerta um show ou qualquer tipo de evento, junto com o contrato você acorda vários detalhes de cachê, deslocamento, equipamento e logística. O contrato nunca chegou. A comunicação com os organizadores sempre foi difícil. A confirmação de hotel chegou somente dois dias antes do evento, quando já estávamos na estrada. Começamos a solicitar o que havíamos combinado e ficamos estacionados em Fortaleza esperando pela solução. Na manhã da quinta feira dia 19 eles entraram em contato e ofereceram apenas 35% e o restante no dia do festival. Como já era manhã do dia 19 e estamos de ônibus, não havia tempo para chegar a São Luis para o show, mas de qualquer maneira sem o combinado não aceitaríamos expor a banda a uma situação arriscada de viajar tantos kilometros e não saber como seríamos recebidos e se seríamos pagos. Por maior que seja o nosso amor ao metal, não podemos tocar de graça. Isso é nosso trabalho e ninguém trabalha de graça.
Esse cancelamento acarreta uma série de problemas logísticos pra banda. Onde vocês estão hoje, o que estava planejado e o que farão para contornar o problema?
Nunca tocamos sem o nosso próprio backline. Fazemos questão de ir com nosso ônibus levando toda a estrutura da banda. Uma opção que é nossa, ao contrário das outras bandas que iriam de avião e tocariam com backline local. Seriam mais de 4.000 km de São Paulo até São Luis, mas não importa, todos sabem que trabalhamos assim. Na ida para São Luís marcamos alguns workshops nas cidades de Palmares, Recife e Caruaru em Pernambuco, Picos no Piauí e Fortaleza no Ceará. Para essa viagem para o M.O.A. recebemos um adiantamento de 25% do nosso cachê, que não cobriria nem metade da nossa viagem até lá. Os workshops foram um sucesso de público e podemos ver o quanto a banda cresceu no Nordeste e o quanto é importante fazer esse trabalho de divulgação em locais onde nunca uma banda de metal esteve, como em Picos e Palmares. A medida que os dias foram passando e não havia nenhum tipo de contato , fomos ficando preocupados e também mito atentos aos sinais que vinham do M.O.A. Se não fossem os outros eventos marcados, o prejuízo da banda seria muito grande. É são esses prejuízos que desistimulam as bandas e fazem as atividades serem encerradas.
Quantas pessoas estão envolvidas na equipe do Hangar, sofrendo com estes problemas junto com você, e quanto de equipamento vocês carregam?
Viajamos com 11 pessoas, 5 da banda e uma equipe com motorista, uma pessoa que vende nosso merchandising, o engenheiro de som e 3 roadies. Levamos cerca de 6 toneladas de equipamento com o ônibus um total de cerca de cerca de 15 toneladas. Estamos todos aqui em Fortaleza, parados, pois com o cancelamento do M.O.A. temos um workshop somente dia 25 em Goiânia. Toda essa despesa será nossa. Serão tres dias parados mais a volta sem o complemento do nosso cachê. No entanto, em momento algum pensamos em cancelar a nossa apresentação em Goiânia, pois nosso fãs não têm nada a ver com (...) Negri Concerts e Lamparina Produções. Se cancelássemos, seríamos iguais a eles... O que temos de mais importante na história da banda é o nosso caráter. Não temos o rabo preso com nínguém e podemos sustentar a nossa opinião sem medo algum... Somos independentes!
Como um renomado artista mundial, você procurou saber de outras bandas e artistas, tanto nacionais quanto estrangeiras, se estão passando pelos mesmos problemas?
Durante o mês de março eu estava em tour com o guitarrista Tony MacAlpine, porém sempre atento, sempre cobrando a organização do festival. Durante a semana falei com algumas pessoas e todas estavam com os mesmos problemas. Não compro a briga de ninguém de graça e tenho muito orgulho de termos sido a primeira banda a comunicar oficialmente que não participaríamos por falta de cumprimento de contrato. Depois da gente, todo mundo que estava na situação, resolveu abrir a boca e falar sobre essa vergonha nacional.
Você considera o ocorrido um desrespeito maior com quem? As bandas nacionais, as bandas internacionais ou os fãs?
Você tem que realizar projetos quando está realmente preparado para aquilo. Nesse caso não havia espaço para erros. Existe uma grande chance de virarmos uma piada do metal mundial pela desorganização. Imagine o mundo todo falando sobre esse fiasco no mundo metal? Tenho muita pena das pessoas que realmente trabalham a sério com isso.
Vocês chegaram a cogitar o fato de tocar no festival mesmo sem as garantias contratuais como algumas bandas estavam fazendo?
Nunca. Sair da sua casa somente para ter o nome da sua banda em um cartaz de festival aqui no Brasil não seria apropriado para o Hangar. Nós somos o tipo de banda que tenta levar o metal a todos os lugares possíveis com a nossa própria estrutura. Fizemos um workshow na cidade de Palmares em Pernambuco na última sexta feira para duas mil pessoas. Se as outras bandas querem tomar uma passaghem só de ida para o festival e ficar pedindo a passagem de volta e o cache é problema deles. Você tem que valorizar o que voce faz. Não dá para dar de graça a única coisa que você faz para viver. Não podemos chegar num posto de abastecimento, dizer que amamos nossa arte e que tocamos de graça num festival em São Luís ao meio dia, e que agora precisamos que eles nos dêem combustível de graça, por que todo mundo ouve música no carro. O cara vai rir e vai dizer: cada um com os seus problemas...
Você já tocou em grandes festivais na Europa e no Japão, esse fato mostra que o Brasil ainda está despreparado para eventos de grande porte para o Metal?
O Brasil já teve muitos festivais organizados e sérios. Não seria correto generalizar. No caso do M.O.A. parece que era uma coisa meio que anunciada. Já no início, se apropriaram de um nome que não era deles... Muita gente já estava esperando algumas confusões. Temos que torcer agora que os efeitos no mundo sejam pequenos... (...)
O que falta para atingirmos uma excelência em produção de festivais? Apoio governamental, patrocínio, divulgação em massa ou mais profissionalismo por parte dos envolvidos?
Organização, só isso. O público quer shows de metal. Só precisamos mudar a imagem do metal... Não precisamos mais do estereótipo que o cara curte metal adora estar bêbado e drogado e não pensa no seu futuro... Isso já era, é coisa do passado. Nunca quis essa imagem para minha carreira e muito menos para o Hangar. O Hangar é um case de sucesso... Nos mantemos em atividade o ano todo, cuidamos de tudo em torno da banda (merch, divulgação, prensagem de CDs, agendamento de shows e workshops, empresariamento, site, etc) e não dependemos de ninguém, a não ser dos nossos FÃS! Não aceitamos tocar de graça nem na Europa com passagens pagas. Já nos ofereceram para ser banda suporte de algumas turnês para tocar em troca de comida, transporte e venda de merch. Não vou viajar, ficar um mês fora de casa e voltar com as mãos vazias... Não dá mais para ser irracional. Precisamos arriscar até onde não arriscarmos a integridade da banda.
Você ainda acredita que podemos um dia ter um grande festival de metal nos moldes do Wacken ou Sweden?
Com certeza. Tem gente séria e competente o suficiente para realizar eventos aqui no país.
Estes problemas com o MOA mancham a imagem do Brasil com as bandas gringas?
Vamos esperar mais um pouco, só está começando, mas com certeza se alguma coisa não estiver de acordo eles irão reclamar muito. Tudo pode prejudicar. O cara sempre vai pensar duas vezes antes de vir ao Brasil.
Para finalizar, deixe seu recado para os internautas e fãs do Hangar.
Nós estamos aqui para manter a nossa música em primeiro lugar e não vamos mudar nosso pensamento por causa de um acontecimento desses... Sempre remamos contra a maré e isso só nos mostra que estamos certos... Se estivéssemos lá nesse momento, estaríamos abandonados e sem saber para quem recorrer. O prazer do show já teria passado e estaríamos em sérios problemas... Obrigado pela compreensão e pela manifestação de todos VCS!


Fonte: Metal Open Air: Aquiles Priester fala sobre o festival - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153332-hangar.html#ixzz1tH3wPuHY



De acordo com o Black Sabbath Online, um novo tributo a Dio foi formado e batizado de "The Southern Cross", com ex-membros do "Black Sabbath" e "Dio", juntamente com membros do "Astral Doors", "Paul Di'Anno" e "Tim "Ripper" Owens.
Leia abaixo o release de imprensa:
Quando Ronnie James Dio morreu em maio de 2010, o mundo perdeu uma das vozes mais emblemáticas do rock.
Pouco depois de sua morte, os companheiros de banda de Ronnie no Heaven and Hell/Black Sabbath se reuniram com Ozzy para celebrar o seu material dos anos '70, enquanto diversas bandas mantinham o legado de Dio fazendo covers.
Depois de Ronnie morrer, seu ex-guitarrista Rowan Robertson entrou em contato com um baterista norueguês, Rick Hagan e começou a falar sobre fazer alguns shows baseado no material do período em que tocava com Dio, que Ronnie não tocava por mais de 20 anos. Com o baixista Arry Gogstead e Nils Patrik Johansson (vocalista), a formação se tornou estável e excursionou duas vezes na Noruega sob o nome de "QUEENSTREET". Mas havia um antigo membro do "Black Sabbath" faltando, Geoff Nicholls, então o "The Southern Cross" tornou-se o sucessor do "Heaven and Hell" e do que Dio representava musicalmente nos anos oitenta e início dos anos noventa.


Então agora é hora de resgatar o som do bom e velho "Rainbow", os LPs da era Dio no "Black Sabbath" e redescobrir o poder do Heaven and Hell, Rainbow Rising, Mob Rules, Holy Diver e todos os outros imortais registros que Ronnie James Dio nos deixou.


A formação completa da banda é:


Nils Patrik Johansson - vocais
Rowan Robertson - guitarra
'Arry Gogstead - baixo
Rick Hagan - bateria
Geoff Nicholls - teclados


O grupo já confirmou algumas datas até agora para sua turnê de Novembro na Noruega:


6 - Larvik, na Noruega
7 - Drammen, Noruega
8 - Bergen, Noruega
9 - Rjukan, Noruega
10 - Jevnaker, Noruega
16 - Rock no Mar - Suécia






Fonte: Dio: The Southern Cross, nova super banda tributo - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153359-dio.html#ixzz1tH3W9S8L



Michael Kiske conversou com o San Antonio Metal Examiner. Confira trechos.
Como foi voltar aos palcos após duas décadas?
No começo senti muita pressão. Não sabia se seria capaz ou como os fãs reagiriam. E depois de dois ou três shows de aquecimento já começamos em um festival, diante de 30 mil pessoas no Sweden Rock Festival. Mas nos saímos muito bem, fiquei entusiasmado com a resposta da audiência. Depois da apresentação fizemos uma sessão de autógrafos e havia uma grande fila. Traziam todos os CDs que tinha gravado. Agora me sinto mais confortável, é como andar de bicicleta, nunca se desaprende.
Qual seu momento mais memorável dos tempos de Helloween?
As turnês que fizemos para divulgar os Keepers. Quando Kai estava na banda, tudo funcionava. Depois virou um pesadelo, especialmente para mim. Teve um concerto na França na época do Keeper 1. Era um pequeno vilarejo e o promotor não divulgou. Acabamos tocando para 80 pessoas, mas foi o show mais divertido que fizemos. Parecia algo de Monty Python.
Sempre foi dito que a separação com o Helloween aconteceu porque você odiava Heavy Metal.
Isso é uma bobagem.
O Unisonic deixa claro que isso não é verdade. Mas você poderia esclarecer porque desapareceu por tantos anos?
Não tinha nada a ver com a música, cresci com isso. Havia muita raiva na cena, especialmente na Alemanha. Mas sempre amei meus discos do Iron Maiden e do Judas Priest. Vou ser totalmente honesto com você, ok? Michael Weikath tinha muito ciúme das outras pessoas da banda. Ele se virou contra mim quando Kai saiu. E fazia isso pelas minhas costas. Fez de tudo para ter Andi Deris como novo vocalista. Depois de um tempo, me cansei. Avisei a Roland Grapow que estava saindo. Os fãs ficaram desapontados e eles começaram a dizer na mídia que eu odiava Metal. Mas sempre amei o estilo. Mas estava muito bravo com essa bobagem, especialmente depois que fiz um álbum que não soava como Helloween. Isso era suficiente para os críticos detonarem meu trabalho.


Fonte: Michael Kiske: "Weikath se virou contra mim e queria Andi" - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153363-michaelkiske.html#ixzz1tH23lli6

quinta-feira, 26 de abril de 2012



ADRENALINE MOB é a banda que conta com as presenças do baterista Mike Portnoy (DREAM THEATER, AVENGED SEVENFOLD), do frontman do SYMPHONY X Russell Allen, do virtuoso da guitarra Mike Orlando (SONIC STOMP) e do baixista do DISTURBED John Moyer.
O grupo viajou para Los Angeles mês passado para gravar um vídeo para a música "Indifferent". O clip, que foi dirigido por Scott Hansen (A DAY TO REMEMBER, UNEARTH, WILLIE NELSON), foi gravado no deserto da Califórnia e em Los Angeles e deve fazer sua estréia nas próximas semanas.
"Indifferent" vem do álbum de estréia do ADRENALINE MOB, "Omertá", que vendeu em torno de 6.600 cópias nos Estados Unidos em sua primeira semana de lançamento chegando à posição de No. 70 na tabela The Billboard 200. O CD foi lançado na Europa em 19 de março via Century Media Records e nos E.U.A em 13 de março pela recém formada Elm City Music em conjunto com a EMI Label Services.
O trabalho de 11 canções – que foi produzido pelo ADRENALINE MOB e mixado por Jay Ruston, que trabalhou anteriormente no "Worship Music" do ANTHRAX e "Balls Out" do STEEL PANTHER — inclui uma reinterpretação do clássico do DURAN DURAN "Come Undone" contando com a participação especial de Lzzy Hale do HALESTORM nos vocais.
O ADRENALINE MOB e KILL DEVIL reunirão forças em uma curta turnê em maio. A jornada terá início em 10 de maio, em Cleveland e terá passagens por Dallas, Chicago e Orlando antes de se encerrar em Charlotte no dia 22 de maio. Os shows terão a apresentação do KILL DEVIL HILL e em seguida do ADRENALINE MOB, e então um jam com os dois grupos juntos. Pacotes VIP especiais, incluindo itens exclusivos e meet-and-greets estarão disponíveis para cada banda.
O ADRENALINE MOB embarca em junho para uma turnê euroéia.


Fonte: Adrenaline Mob: tocando clássicos do Sabbath em show - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153157-adrenalinemob.html#ixzz1tAJoJMCL

The Offspring revelou detalhes do seu novo álbum "Days Go By". O primeiro single do cd sairá dia 27 de Abril.
Imagem
Tracklist :
1) The Future Is Now
2) Secrets From The Underground
3) Days Go By
4) Turning Into You
5) Hurting As One
6) Cruising California (Bumpin’ In My Trunk)
7) All I Have Left Is You
8) OC Guns
9) Dirty Magic
10) I Wanna Secret Family (With You)
11) Dividing By Zero
12) Slim Pickens Does The Right Thing And Rides The Bomb To Hell


Fonte: Offspring: capa e track-list do novo álbum "Days Go By" - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153170-offspring.html#ixzz1tAImNmm0


Em uma nota divulgada ontem à noite em sua página oficial no Facebook, a super banda Rock N' Roll All Stars (formada por Gene Simons, do KISS, e ex-integrantes de outras bandas, como GUNS N' ROSES) cancelou quase todos os shows que ainda fariam na América Latina, com exceção do show em Lima, Perú (pelo menos, por enquanto).
A nota dizia:
"Rock-N-Roll Allstars lamenta informar aos nossos fãs que os shows que tinham sido agendados no Equador, Colômbia Costa Rica, Panamá, Guatemala e Venezuela foram cancelados. Fizemos um esforço incrível para levar nosso show aos fãs junto aos promotores locais, mas eles nos tornaram isso impossível. Estamos tristes por não irmos à América Central e faremos todo o possível para garantir que nossos fãs recebam os reembolsos para todos os bilhetes comprados. Estamos na América do Sul, onde tivemos shows incríveis no Paraguai e Argentina, onde milhares de fãs vieram para ouvir os sucessos do GUNS N' ROSESKISSDEF LEPPARD e muito mais.
O show em Lima, Peru, ainda está à venda e a banda ainda está confirmada para este show.
Obrigado por seu apoio e esperamos ver cada um de vocês em breve.
Rock On,
Rock-n-Roll Allstars"
A nota original você confere em:
Por outro lado, uma das produtoras, a Team Producciones, do Equador, emitiu o seguinte comunicado, também através do Facebook.
"Estamos tão surpresos quanto vocês e realizando as ligações pertinentes para nos explicar esta brincadeira de mau gosto. Quando reconfirmamos o show desta noite foi, obviamente, após receber a comunicação dos artistas. Pedimos calma, estamos trabalhando para dar a respectiva informação, se for o caso, de como proceder para que ninguém seja afetado. Repetimos que o problema não é apenas no Equador, e estamos tão surpresos quanto vocês, por esta falta de seriedade. A Team Producciones cumpriu com todos os pagamentos para o artista, como entendemos que aconteceu em outros países como a Venezuela. Não é uma questão de ter falhado. Realmente não sei o que está acontecendo, mas estamos tentando descobrir para dar explicações sobre o caso e para que ninguém saia prejudicado."
A nota original você confere em:
A última informação da produtora colombiana, SHOWS Business & Entertainment, era de que o show em Bogotá ainda estava confirmado pela agência americana responsável dos RNR ALLSTARS e tinha apenas mudado de lugar, mas seu último comunicado foi 4 horas antes da postagem no facebook da banda.
A empresa usa duas páginas na mencionada rede social.


Fonte: Rock N' Roll Allstars: vários shows da tour cancelados - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153046-rocknrollallstars.html#ixzz1tAHjUWpM

O frontman do SOULFLY e do CAVALERA CONSPIRACY e ex-membro do SEPULTURA, MAX CAVALERA comentou sobre a possibilidade da infinitamente especulada reunião da formação clássica do Sepultura.
“Estou apenas esperando pra ver o que acontece”, ele diz ao site Oregon Music News. “Se for pra ser, vai rolar. No momento, eu acho que não vai acontecer. Não estou contando com isso. Se rolar, ótimo, eu ficaria muito empolgado em fazê-lo. Se não rolar, estou feliz com o Soulfly, o Cavalera Conspiracy, o projeto com Greg – meu prato está cheio.”
Ele também comentou sobre qualquer material novo do Cavalera Conspiracy, acrescentando que “vai acontecer, mas muito mais tarde. Eu tenho um novo projeto no qual estou trabalhando com Greg Puciato do Dillinger Escape Plan, que é no estilo do Nailbomb. Não vamos sair em turnê para divulgá-lo, serão apenas alguns shows. Vamos lançar o disco por aí tal como fizemos com o Nailbomb – apenas o disco com pouca promoção e uns cinco shows. O CC vai rolar logo depois disso, então não rola nada de disco novo do Cavalera Conspiracy até 2013.”


Fonte: Max Cavalera: "Se for pra rolar reunião, vai rolar" - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153057-sepultura.html#ixzz1tAH1AcLj


Slash falou sobre a cerimônia de indução ao Rock And Roll Hall Of Fame em entrevista à Rolling Stone. Confira alguns trechos.
Você em algum momento pensou em não ir?
De coração, gostaria que toda a formação original tivesse ido e tocado, embora soubesse que era muito difícil. Quando fomos anunciados como homenageados foi o que pensei, mas logo ficou claro que não aconteceria. Fiquei um pouco desiludido, mas me comprometi a ir e ainda imaginava que Axl também estaria lá. Na última hora fiquei sabendo que ele não iria. Decidimos que tocaríamos de qualquer jeito. Confesso que pensei em desistir, embora nunca tenha dito publicamente. Mas foi apenas por um instante.
Em que momento vocês decidiram tocar?
Literalmente dois dias antes da cerimônia. Quando Axl emitiu o comunicado estávamos no Golden Gods Awards. Eu e Duff nos reunimos e decidimos que iríamos nos apresentar. Então ele sugeriu chamarmos Myles Kennedy. De início, achei que o próprio Duff cantaria, não tinha pensado nessa possibilidade. Falei com Myles, ele ficou apreensivo em ser colocado naquela posição. De início ele recusou, mas depois acabou aceitando. Nos reunimos na noite anterior, ensaiamos e fizemos a nossa parte.
Steven Adler declarou que essa apresentação serviu como uma maneira de encerrar um capítulo.
Sim, acho que para todos nós. Não tinha essa ilusão de o Guns N’ Roses se reunir. Talvez em um evento particular, mas não tinha esperanças nem confiança que fosse acontecer. Mas realmente, nesse evento tudo foi esclarecido e senti como se fechasse um livro.


Fonte: Slash: "Não tinha a ilusão do Guns N' Roses se reunir" - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153074-gunsnroses.html#ixzz1tAGJInEO


Segundo Adrian Smith, em entrevista ao TMS, o Iron Maiden deve abandonar a sua tendência recente de faixas longas e retornar à criação de material que pode ser lançado como single. As canções em 'The Final Frontier' (trabalho mais recente da banda) duraram em media 7 minutos, Smith disse que não sabe como isso aconteceu, mas talvez seja porque ele, Dickinson e Steve Harris escreveram as músicas do álbum em conjunto.
"Nos últimos dois álbuns Steve, Bruce e eu escrevemos juntos, o que é uma coisa nova. Antes Steve costumava levar três, quatro, cinco músicas completas. Mas agora ele está ocupado mais fazendo os arranjos, produção e supervisionando... (nos últimos álbuns) Nos sentamos e escrevemos, e o que aconteceu? Isso fez as coisas soarem um pouco diferente. (...) da próxima vez vamos fazer algumas coisas mais curtas - Mas é difícil ficar falando de um futuro distante."
O guitarrista ainda contou que foi muito influenciado por Jimi Hendrix e Thin Lizzy, quando se trata de composição. "Eles fizeram grandes singles - colocaram todas as coisas que queriam dizer em três minutos, isso é algo difícil, mas possível de se fazer."
Adrian ressalta, porém que o Iron irá continuar fazendo as coisas de sua própria maneira, como sempre fizeram: "(sobre o processo de gravação) É a banda! Não há influências externas, nunca uma gravadora foi ao estúdio conosco”.


Fonte: Iron Maiden: próximo álbum deverá ter músicas mais curtas - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153079-ironmaiden.html#ixzz1tAFfGBmg


KAI HANSEN e MICHAEL KISKE são o mais proeminente ‘dream team’ do Metal europeu. Como guitarrista e vocalista, respectivamente no titânico HELLOWEEN, o duo ajudou a construir um estilo que incontáveis outras bandas seguiram. Agora, 22 anos depois de Hansen ter saído do Helloween para formar o Gamma Ray, e 19 anos depois de Kiske tê-lo seguido porta afora, os dois finalmente se reuniram no UNISONIC. Fundados três anos atrás por Kiske, a abordagem ‘de volta às raízes’ do Metal foi sublinhada pelo retorno de Kiske ano passado, bem a tempo de gravar o disco de estréia.
Em entrevista à edição de maio da revista inglesa Classic Rock, Kai Hansen e Michael Kiske contaram como eles vêm o Unisonic e o que os fãs devem esperar de uma banda com eles dois.
CR: Você gosta do termo ‘supergrupo’?
Kai: Se outra pessoa mencioná-lo, tudo bem. Mas achar-se tão importante quanto o Batman não é legal.
De quem foi a idéia de você se juntar ao Unisonic?
Hansen: Foi uma decisão mútua. Depois da turnê do AVANTASIA, todos nós tínhamos três opções: Michael poderia juntar-se ao Gamma Ray, nós faríamos um projeto juntos, ou eu entraria pro Unisonic. A última soava melhor.
Michael, é bom ouvir você cantando heavy metal de novo. Você se desapaixonou pelo gênero por um tempo?
Michael Kiske: Não tanto pela música, mais com a cena. Os últimos anos no Helloween foram uma grande decepção, e eu fiquei meio sensibilizado com certos aspectos da cena, tais como o Satanismo – eu não curto essa porra. Depois de 17 anos, eu me dei conta que os fãs de metal não são tão ruins; na verdade, eles são muito meigos.
O que mudou para trazê-lo de volta?
Kiske: Foi um processo lento. Eu fiz alguns discos de AOR/Rock que foram muito divertidos, mas eu cresci com Iron Maiden e Judas Priest, e isso não sai se você.
O disco é de heavy metal, mas com um som moderno e melódico.
Hansen: Nós o consideramos hard rock, mas não temos medo de trafegar pelo lado pop ou metal.
A faixa ‘Unisonic’ meio que ‘rouba’ de ‘You Can’t Stop Rock N’ Roll do TWISTED SISTER e ‘Stormbringer’ do DEEP PURPLE.
Hansen: Nada é totalmente original hoje em dia. O que é único em nós está nas personalidades da banda.
Kai, como estar no Unisonic afetará suas atividades no Gamma Ray?
Hansen: Vai ser um pouco como tentar dançar em dois casamentos diferentes, mas faremos dar certo. Um ano é com o Gamma Ray na prioridade, e no ano seguinte, o Unisonic.
Vocês dois tretaram com o guitarrista e chefão do Helloween, Michael Weikath. Ele teve algo a dizer sobre o Unisonic?
Hansen: Eu não ouvi dizer nada e esto pouco me fudendo.
Kiske: Ele não vai ficar feliz, com certeza.
O que precisaria rolar pra que vocês se reunissem com o Helloween?
Kiske: Eu curto fazer música com pessoas que eu gosto. Eu não sou grande amigo de Weike. Não haveria química. O potencial dessa banda é maior do que uma reunião com o Helloween.


Fonte: Unisonic: Kiske e Hansen põem as cartas na mesa - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153097-unisonic.html#ixzz1tAF8pHIK


O frontman do BEHEMOTH, NERGAL – ou Nergie Nerg, como os detratores o chamam – manifestou-se sobre a relação entre o Cristianismo e o Metal em uma nova entrevista para o jornal estadunidense LA WEEKLY. Não chega a surpreender que ele não seja ‘chegado’ que haja alguma.
“Todo mundo tem suas razões para se envolver com o Metal,” disse Nergal ao LA Weekly. “Pra mim, foi o espírito de revolta, a atitude e a filosofia de vida dessa música. Ser cristão nesse gênero parece ser contra isso. Há pessoas religiosas no Metal com as quais lidamos. Isso é esculhambado e louco a meu ver. Mas eu tenho certeza de que quando você conversa com Dave Mustaine, ele lhe dará o outro lado da situação.”
“Há pessoas que são grandes fãs do Behemoth, mas quando você olha pra seus códigos e filosofias de vida, elas estão do outro lado do muro, ainda que gostem da música que fazemos,” ele emenda. “O maior elogio que eu posso receber é de pessoas que nos assistem e não tem noção do que fazemos, ou tem opiniões opostas às nossas, mas elas falam sobre como nossa energia é inegável.”


Fonte: Behemoth: ser cristão e curtir metal é esculhambado e louco - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153100-behemoth.html#ixzz1tAEmxda9



Depois do sucesso em 2011 a banda Black Label Society volta ao Brasil em novembro para duas apresentações confirmadas até o momento e a promessa de passar por outras cidades do Brasil.
As datas confirmadas são 24 de novembro no Rio de Janeiro – Vivo Rio e 25 de novembro em São Paulo no HSBC Brasil. A atual turnê do Black Label Society promove o 8º disco de estúdio da banda, "Order of the Black", lançado em 2010.
Wylde formou a banda em 1998, e o grupo já teve como baixista Robert Trujillo, que hoje está no Metallica.
Além de Wylde, o grupo tem hoje em sua formação o baxista John DeServio, o guitarrista Nick Catanese e o baterista Chad Szeliga. A primeira vez que tocaram no Brasil foi em 2008, como abertura para o show de Ozzy e ano passado levaram os fãs ao delírio com shows em diversas cidades do Brasil.
Ainda não foram divulgados os serviços completos dos shows confirmados, no entanto a Top Link music anunciou em seu twitter oficial @toplinkmusic que as vendas para esses dois shows se iniciam nessa sexta feira.


Fonte: Black Label Society: de volta ao Brasil em novembro - 

Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/153129-blacklabelsociety.html#ixzz1tAE4Q85c

terça-feira, 24 de abril de 2012

Oi galera, estou disponibilizando a vocês o link para baixarem o novo disco do Accept ( Stalingrat 2012 ), uma maravilha, muito bom mesmo. Espero que gostem..http://www.4shared.com/rar/1L4k5G_6/12_-_Stlngrd.html




A Banda TORTURE SQUAD publicou a Seguinte nota em Facebook Oficial sobre a não participção no Metal Open Air:O Torture é conhecido pela sua dedicação de anos à boa música. Espírito guerreiro e honestidade sempre foram marcas da banda.
Por isso nossas expectativas com este festival eram enormes, ainda mais por saber que o público há muito também ansiava por esse momento.
Quando surgiu o convite e o anúncio do festival, no dia 18 de novembro de 2011, foi dito inúmeras vezes que bandas estrangeiras e nacionais receberiam o mesmo tratamento e teriam o mesmo espaço.
Logo revelou-se a primeira de uma série montruosa de mentiras: a primeira propaganda de revista trazia os logotipos das gringas e os nomes das nacionais no rodapé. Artista nacional = segunda classe?
Naquele momento começamos a pressentir o pior que se confirmou na semana passada: Somente na tarde da quinta-feira, 19/04, nos informaram de que nossa ida a São Luís seria na mesma noite!
Ao chegarmos lá nos deparamos com várias notícias de cancelamento das bandas nacionais por falta de pagamento, por falta de confirmação de passagens e mais uma porção de problemas técnicos e logísticos, além de problemas com ECAD, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Procon.
Foi chocante ver o desrespeito ao trabalho de centenas de pessoas; meses de preparação e ensaios, investimento em material e equipe. Mas o pior de tudo foi a falta de respeito e consideração ao público - motivo da existência do festival? - que foi maltratado e tripudiado como nunca havíamos visto.
A produção do evento sequer se comunicou conosco durante nossa estadia na cidade. Tivemos de conseguir "carona" no transporte das bandas que tocariam no primeiro dia, para podermos chegar ao local do evento e nos informar sobre o que ocorria.
Apesar de que praticamente nada do que foi acordado entre as bandas e os produtores estava sendo cumprido, no segundo dia havia entre nós um clima de união e um esforço gigantesco para que pudéssemos contornar a situação e fazer a coisa acontecer. Todos tentando dar o melhor de si, como o Korzus, por exemplo, que subiu ao palco e fez um dos shows mais emocionantes que já vimos na vida.
Mas, no último dia, ficamos sem ter o que fazer. Estávamos lá prontos e dispostos pra encontrar nossos fãs mas dentro deste quadro incrivelmente bizarro e frustrante.
Como quase todas as bandas nacionais, também não recebemos nosso cachê.
E, como se tudo isso não bastasse, nós, alguns outros artistas e nossas equipes técnicas quase fomos impossibilitados de voltar para casa pois, até então, ninguém "responsável" pelo MOA foi encontrado a tempo.
Enfim, infelizmente, abandono e descaso, mentiras e vergonha, marcaram este episódio da história do Metal no Brasil. Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte.
O que foi feito com as bandas e sobretudo com o público não tem desculpa.
Gente arrogante e prepotente precisa aprender que há muita coisa mais importante do que seus próprios umbigos.
Exijamos punição exemplar. (...)
Alguns músicos, como nós, estamos nessa pela arte e sabemos que o público também.
Todos merecem respeito, antes de mais nada, como seres humanos.
Nos vemos na estrada!
The Torture never stops!


Fonte: Torture Squad: nota sobre não-participação no MOA - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_840/152998-torturesquad.html#ixzz1t0HVujuU